segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Aníbal - Ô Gordo!


A Dor do meu broder estou sentido daqui...
Quando ele voltar para a Penha vamos fugir!
Os Cantos...
Os Chiados...
Toda Putaria que e a Natureza propicia por um minuto se cala...
A Ponta mais Oriental da Américas nos observa com consternação é que quando o Barba Azul era moço seu maior desgosto era ver no seu rosto impresso as chagas do progresso em ação!
A Dor é uma comunhão...
Os amigos unidos por esse sentimento universal confraternizam suas historias de sofrimento cabal...
E irmanados por esse sentimento hediondo nascem os poemas do abandono!
Aníbal Poeta Singular mestre talhado em mesa de bar com singular destreza termina sua Peleja e os ouvintes:
As Coisas...
A Natureza...
Os homens...
Possuídos por sua retórica tem a certeza que o corpo é o sepulcro da Alma.
A Morte liberta um ser Cósmico em um jazigo de Vísceras, Sangue e Pus... 

Te amo Broder, nossa amizade é como você diz :
É igual a Bunda merda nenhuma separa!
Um verdadeiro Poetero!

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