Nos últimos dias dentro da garrafa passou por momentos de intensa exploração midiática da vida pessoal de seus maiores ídolos. Movidos pela vil e insaciável sede da maledicência, nosso povo foi as ruas comentar e questionar o conteúdo polêmico da super produção: ninguém beija como as lésbicas. A moral de personagens que antes simbolizavam os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade de | dentro da garrafa | foi manchada com acusações infundadas de intolerancia, preconceito, homofobia.
Devotaram tanta atenção ao fuxiquismo e á fofocagem que se esqueceram das três leis primordiais deste mundo fantástico que conduzo:
- as doze horas no bar
- a camaradagem entre inebriados
- a embriagues como forma de libertação
- as doze horas no bar
- a camaradagem entre inebriados
- a embriagues como forma de libertação
O mundo lá fora, vira e mexe, tenta nos impingir suas piores qualidades. E diante deste evento cinematográfico, mostramos não estar imunes ao veneno que vem do mundo exterior. A excessiva racionalização da vida. A banalização da amizade. A quantificação dos sentimentos.
Temos que nos refugiar aqui, | dentro da garrafa |. Só aqui imperam a alegria e a sinceridade. Nossa casa é aqui!
E aqui | dentro da garrafa|. Cada um que escolha seu modo de amar e ser feliz.
O mundo de fora é o mundo. | dentro da garrafa | é outra coisa. Aqui, o amor é outra coisa.
Temos que nos refugiar aqui, | dentro da garrafa |. Só aqui imperam a alegria e a sinceridade. Nossa casa é aqui!
E aqui | dentro da garrafa|. Cada um que escolha seu modo de amar e ser feliz.
O mundo de fora é o mundo. | dentro da garrafa | é outra coisa. Aqui, o amor é outra coisa.